Venlafaxina: quando é indicado e seus efeitos colaterais

Venlafaxina, ou cloridrato de venlafaxina, pode ser encontrado pelos nomes comerciais: Venlaxin, Venlift, Venforin, Efexor, Alenthus, entre outros. 

Venlafaxina é um fármaco antidepressivo pertencente a um grupo de medicamentos chamados inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRS ou SSRI). Essa classe de antidepressivos é amplamente prescrita para o tratamento da depressão e outras síndromes depressivas. 

Confira nesse artigo como age o medicamento Venlafaxina, para que é indicado, seus efeitos colaterais e outras informações importantes. 

Como a Venlafaxina age no organismo

Os antidepressivos inibidores seletivos da recaptação neuronal da serotonina, neuropinefrina (noradrenalina) e dopamina, como a Venlafaxina, aumentam a disponibilidade dos neurotransmissores no corpo e no cérebro, levando à melhora dos sintomas da depressão.

O medicamento é liberado lentamente no intestino, através de pequenos grânulos presentes nas cápsulas. Parte desses grânulos que não são absorvidos, são eliminados, e podem ser vistos nas fezes. 

O tempo estimado da ação terapêutica do medicamento é de 3 a 4 dias. 

Para que a Venlafaxina é indicada?

O medicamento Venlafaxina é prescrito pelo médico para tratar dos seguintes casos:

Quais os efeitos esperados com o uso de Venlafaxina?

Estudos indicam que a atividade antidepressiva da venlafaxina está relacionada à potencialização da atividade neurotransmissora do sistema nervoso central. 

O resultado é que há um amento na sensação de bem-estar nos pacientes em tratamento da depressão, levando à uma melhora dos quadros depressivos.

Quais são os efeitos colaterais do uso de Venlafaxina

Em geral, o medicamento Venlafaxina é bem tolerado pelo organismo, porém, como qualquer medicamento, é possível observar alguns efeitos colaterais. 

É importante lembrar que muitos desses efeitos ocorrem imediatamente, mas desaparecem após alguns dias de uso. Por isso, não descontinue o medicamento em caso de efeitos indesejados. Em vez disso, procure o médico e converse sobre a possibilidade de ajustes na dosagem ou substituição do medicamento, se necessário. 

As possíveis reações adversas do uso de Venlafaxina são:

  • Reações muito comuns – ocorrem em mais 10% dos pacientes que utilizam este medicamento: insônia, dor de cabeça, tontura, sedação, náusea, boca seca, constipação, hiperidrose (suor excessivo).
  • Reações comuns – ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento: diminuição do apetite, sonhos anormais, nervosismo, diminuição da libido, agitação, anorgasmia (falta de prazer sexual ou orgasmo), acatisia (incapacidade de se manter quieto), tremor, parestesia (dormência e formigamento), disgeusia (alteração do paladar), deficiência visual, distúrbio de acomodação, midríase (pupila dilatada), tinido (zumbido no ouvido), taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), palpitação, hipertensão (pressão alta), ondas de calor, dispneia (falta de ar), bocejos, diarreia, vômito, erupção cutânea (lesão na pele), prurido (coceira), suor noturno, hipertonia (aumento da contração muscular), hesitação urinária, retenção urinária, polaciúria (aumento da frequência urinária), disfunção erétil, ejaculação anormal, fadiga, astenia (fraqueza), calafrios, perda de peso, aumento de peso.

Outros efeitos colaterais

Algumas pessoas relatam a frequência de pensamentos suicidas ao tomar antidepressivos, principalmente no início do tratamento ou a qualquer alteração da dose. 

Fique atento às mudanças de humor e sintomas de pensamentos suicidas. O médico deve ser informado em caso de qualquer sintoma como priora no quadro depressivo, insônia, irritabilidade, ansiedade, agressividade, agitação, hostilidade, irritabilidade, impulsividade, e outras alterações incomuns no comportamento, ideações suicidas.

O paciente, familiares, cuidadores e pessoas próximas devem ficar atentas para essas alterações, principalmente sobre pensamentos suicidas, e informar ao médico o mais rápido possível. 

Pacientes em tratamento com venlafaxina devem evitar dirigir e operar máquinas, até que as sensações de sonolência, tontura e falta de coordenação motora sejam normalizadas.

Interrupção do tratamento

Não é recomendado que o tratamento realizado com Venlafaxina seja interrompido repentinamente. O médico instrui o paciente a fazer a diminuição progressivamente, até parar de tomar por completo. 

Com a interrupção brusca do tratamento, podem ser observados os seguintes efeitos adversos: hipomania, ansiedade, agitação, nervosismo, confusão, insônia ou outros distúrbios do sono, fadiga (sensação de cansaço), sonolência, parestesia (formigamento), tontura, convulsão, vertigem, cefaleia (dor de cabeça), sintomas de gripe, tinido, coordenação e equilíbrio prejudicados, tremor, sudorese, boca seca, anorexia, diarreia, náusea e vômito. 

Contraindicações do uso de Venlafaxina

Em alguns casos, a Venlafaxina não pode ser utilizada ou deve ser comunicado ao médico sobre determinadas situações, para que sejam feitos ajustes na dosagem. 

Gravidez: Venlafaxina não é recomendado durante a gravidez. Se houver administração do medicamento durante a gravidez, o recém-nascido deve ser monitorado.

Lactantes: O medicamento é detectável no leite materno, portanto seu uso não é indicado no período de amamentação.

Venlafaxina não pode ser utilizada por pacientes que, nos últimos 14 dias, fizeram uso de inibidores de monoamidoxidase (IMAO) – um tipo de antidepressivo.

Em caso de substituição da venlafaxina para antidepressivos do tipo IMAO, a venlafaxina deve ser descontinuada, no mínimo, 7 dias antes.

Para garantir que Venlafaxina é um medicamento seguro para você, informe ao seu médico sobre a ocorrência dos seguintes casos: distúrbio bipolar, cirrose ou outra doença do fígado, doença renal, doença cardíaca, pressão alta, colesterol alto, diabetes, glaucoma, distúrbio da tireoide, histórico de convulsões, sangramento ou distúrbio de coagulação do sangue, baixo nível de sódio no sangue ou se você está mudando de outro antidepressivo para venlafaxina

Venlafaxina dá sono?

O medicamento pode influenciar no sono, causando tanto sonolência quanto insônia. Geralmente a insônia ocorre nos primeiros dias de uso de tratamento, se normalizando depois. 

A sonolência pode ser controlada de acordo com o horário da dosagem, para que o medicamento seja administrado perto do horário de dormir. Converse com o seu médico.

Venlafaxina engorda ou emagrece?

Como consta na bula do medicamento, seu uso pode ocasionar tanto o aumento quanto a redução de peso. Isso ocorre pela ação dos neurotransmissores na sensação de saciedade e apetite. Ou seja, qualquer alteração significativa no peso, para mais ou para menos, deve ser informada ao médico. 

Como tomar o medicamento Venlafaxina?

O medicamento deve ser ingerido junto com alimentos e com algum líquido, aproximadamente no mesmo horário todos os dias. Assim, as cápsulas devem ser tomadas inteiras, não podem ser divididas, trituradas ou mastigadas ou dissolvidas. Outra alternativa é abrir cuidadosamente a cápsula e misturar o seu conteúdo em uma colher de purê de maçã. Essa mistura de medicamento e alimento deve ser engolida de uma vez, seguida por um copo de água, para assegurar que o princípio ativo foi deglutido totalmente. 

Posologia para Depressão: A dose inicial recomendada é de 75mg/dia, administrada 1vez por dia. Os pacientes que não apresentarem melhora com a dose inicial, pode ter a dosagem aumentada até 225mg/dia, no máximo. 

Posologia para Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): A dose recomendada é de 75mg/dia, administrada 1 vez por dia. Não existem evidências de melhora no quadro com o aumento da dose. 

Posologia para Fobia Social: A dose recomendada é de 75mg/dia, administrada 1 vez por dia. Não existem evidências de melhora no quadro com o aumento da dose. 

Posologia para Transtorno do Pânico: A dose recomendada é de 37,5mg/dia, durante 7 dias. Após esse período, a dose deve ser aumentada para 75mg/dia. Os pacientes que não apresentarem melhora com a dose de 75mg/dia, pode ter a dosagem aumentada até 225mg/dia, no máximo.

O uso do medicamento não deve ser interrompido por conta própria. Geralmente o médico orienta a diminuição lentamente da dose, por um período de tempo determinado, até sua completa parada definitiva. Consequências graves e reações adversas podem ocorrer em caso de interrupção brusca do tratamento, conforme tópico acima. 

O que fazer em caso de esquecimento da dose?

Se você esquecer de tomar uma dose de venlafaxina, deve tomar assim que se lembrar. Porém, se estiver muito perto do horário da próxima dose, pule essa dosagem. Tome somente a próxima dose normalmente. Nunca tome duas doses de uma única vez para compensar o esquecimento. 

Superdose de Venlafaxina

Efeitos adversos com a superdosagem foram observados, principalmente, com o uso associado ao álcool e/ou outros medicamentos. 

Possíveis efeitos em consequência de overdose são: taquicardia, alterações do nível de consciência (variando de sonolência a coma), midríase, convulsão e vômitos. Outros efeitos relatados incluem alterações no eletrocardiograma (por exemplo, prolongamento do intervalo QT, bloqueio de ramo, prolongamento do complexo QRS), taquicardia ventricular, bradicardia, hipotensão, vertigem e morte. 

Interação medicamentosa com álcool e outros medicamentos

Pacientes que fazem uso de venlafaxina devem evitar o consumo de álcool durante o tratamento. 

Da mesma forma, também não é recomendado o uso concomitante com outros medicamentos, como: anti-inflamatórios não esteroides, aspirina, ibuprofeno, naproxeno, diclofenado e outros. Informe ao seu médico se precisar tomar algum desses medicamentos e solicite orientações. 

Psicoterapia e venlafaxina

A venlafaxina é um medicamento muito recomendado para o tratamento da depressão devido à sua eficácia. Por isso, fique atento ao modo de usar para que o sucesso no tratamento seja alcançado e para evitar efeitos indesejados. 

Lembre-se, consulte o seu médico para garantir que as informações exibidas aqui se apliquem às suas circunstâncias pessoais. Não faça uso de medicamento sem prescrição médica e sem antes ter um parecer clínico sobre sua condição e saúde psicológica. 

O uso de medicamentos pode ser uma ótima opção, mas o ideal é que esse tratamento seja combinado com o acompanhamento psicológico. Pesquisas comprovam que a combinação de ambos é o que gera maior resultado. Assim, a psicoterapia garante um cuidado geral e contínuo para o paciente.

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Tatiana Pimenta

CEO e Fundadora da Vittude. É apaixonada por psicologia e comportamento humano, sendo grande estudiosa de temas como Psicologia Positiva e os impactos da felicidade na saúde física e mental. Cursou The Science of Happiness pela University of California, Berkeley. É maratonista e praticante de Mindfulness. Encontrou na corrida de rua e na meditação fontes de disciplina, foco, felicidade e produtividade. Você também pode me seguir no Instagram @tatianaacpimenta

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  • Boa noite! Eu estive fora de casa por duas semanas e faltou-me o medicamento. Como passei bem sem ele, continuei e ja la vao tres semanas. Posso manter-me assim? Axo que estou mais enérgica. de resto estou bem.

  • Fazia uso de duloxetina 90mg e lamotrigina 100mg, o que foi muito bom para a questão da irritabilidade. Mas eu queria mais, queria ter um humor melhor, queria sorrir mais, queria ser feliz, digamos assim. Então, o medico trocou essa medicação para venlafaxina 37,5mg e mirtazapina 15mg. Estou no início, ainda me adaptando. O que me deixou intrigada foi essa combinação, pois li aqui no Blog que não se deve combinar essas duas drogas. O que vocês podem me dizer a respeito?

  • Eu tomo a venlafaxina junto com a bupropiona para tratar depressão e ansiedade, há quase seis meses. O bupropiona já tomo há mais tempo e já tomei junto com outros medicamentos que não foram tão eficazes. Essa combinação com a venlafaxina porém deu muito certo e me tem feito bem. Tomo um de cada por dia e de manhã. Porém aconteceu esses dias de acabar a venlafaxina primeiro que a bupropiona e precisei tomar o bupropiona sozinho num dia e no outro dia não tomei nenhum. Nesse dia que tomei só a bupropiona, me senti muito ansioso e comecei a ter diarréia. À noite passei muito mal, tive calafrios, tremores, cólica intensa, sensação de choque elétrico e formigamento nas mãos e nos pés, sensação de que ia desmaiar, indigestão, náusea e suor frio. Fui pra UPA, tomei um frasquinho de soro na veia porque tinha só almoçado e fui ao banheiro muitas vezes e o médico me receitou Floratil. Disse que provavelmente era por causa da ansiedade somado ao fato de eu ser um pouco intolerante a cafeína (e eu havia tomado um pouco no dia anterior e também nesse mesmo dia da consulta). Eu expliquei tudo em detalhes, sobre ter tomado café (com leite! Jamais puro porque aí é querer morrer!), sobre estar um dia sem a venlafaxina, sobre a ansiedade, a diarréia, a cólica, tudo...
    Dei uma melhorada, voltei pra casa, tomei o Floratil e tentei comer umas torradinhas com requeijão e consegui. Depois dormi muito bem. Fiquei mais tranquilo já. Mas no dia seguinte eu não tomei nenhum dos dois remédios, como eu disse. Estava ainda sem a venlafaxina e fiquei com medo de tomar a bupropiona e ficar muito ansioso e acabar piorando. Mas logo que me levantei, voltei a ter diarréia e uma cólica fortíssima. Tomei mais uma dose de Floratil e ainda um Buscopan Composto porque o trem tava brabo! Consegui almoçar, depois fui descansar e no fim da tarde tirei uns cochilos, mesmo com dor e mal estar. À noite, comi um sanduíche de pão com um resto de carne do almoço, mas pouco tempo depois tive a mesma crise da noite anterior: sensação de pressão baixa, indigestão, cólica infernal, calafrios, tremores e espasmos, sensação de choque, formigamento, os pés e as mãos congelaram e o corpo suava frio. Senti ânsia de vômito, não por enjôo, mas como se eu tivesse tomado uns 5 litros de sopa e estivesse prestes a por tudo pra fora no mínimo arroto que eu desse. Segundo minha irmã, eu estava parecendo um crackudo com abstinência. Não voltei na UPA e logo essa crise passou. Tomei Buscopan de novo e deu uma aliviada boa (mas não sanou por completo). No fim das contas chegamos à conclusão pessoal de que tudo foi por ter ficado, até então, por 48h sem a venlafaxina. E eu nunca havia tido tal coisa. Já tive sim diarréia e mal estar após tomar uma quantidade de café suficiente pra me "intoxicar", com calafrios e tremedeira... Mas essa sensação de ser puxado pra trás, pra baixo, um negócio esquisito que parece que vou desmaiar, um trem que não é bem uma zonzura, mas deixa a gente meio desorientado e a um passo de estar inconsciente, isso nunca tive. E o curioso é que quando tomo a venlafaxina com a bupropiona eu costumo na verdade é sentir ondas de calor e ter prisão de ventre, o contrário.
    Na verdade isso aconteceu ontem e hoje e agora ainda estou com cólica, mas pedi pro meu pai já comprar a venlafaxina e já tomei agora à noite mesmo, com medo de esperar até amanhã e morrer de madrugada (drama nem um pouco, né?). Eu ainda estou matutando na minha cabeça: será que foi mesmo a falta do remédio por esses 2 dias?? Será que foi só uma crise de ansiedade (se bem que já tive muitas crises de ansiedade e nenhuma foi nesse nível)?? Ou será que foi só uma irritação no intestino por causa do café que eu tomei e deve ter sido um cadinho mais forte??
    E eu nem tomo café porque não gosto e porque me faz mal, é uma vezinha na vida e outra na morte, e se não tiver achocolatado só!!
    Alguém já sentiu algo parecido ao ficar sem tomar venlafaxina??
    Pra alguém normal já é assustador, mas para um ansioso, uau! É sensação de morte iminente!!

  • Já faz 2 anos que eu tomo velafaxina, e depois de 1 ano eu não consigo mais chorar, eu quero muito aliviar a dor de algumas coisas, mas não sai, só consigo gemer e gritar, porém nao consigo chorar, isso me incomoda muito, fica engasgado. E entrando na discussão dos meninos, sim! Passar um dia sem venlafaxina me deixa tão mal que eu desmaio, quero muito fazer o desmame dele pq não conseguir viver sem ele me preocupa.

  • Tava com 6 meses e entrar para os sete aí eu tomo ele só de dois em dois dias aí no segundo dia já começa a partir pela parte da tarde mais ou menos começa a doer a cabeça e começa aquela peso na cabeça parece que vai desmaiar e também vontade de vomitar parece embuchando daquele trem na garganta aí eu tô passando de dois em dois dias não sei se está correto né que o médico falou que era para mim começar a cortar depois dos 6 meses

  • Tô com tava com 6 meses que tava tomando essa medicação aí aí o que que acontece aí agora eu tô passando dois dias sem tomar ele e tomo ele ou seja eu tô tomando de 2 em 2 dias mas quando chega no segundo dia aí começa a dar aquela ilustração na garganta vontade de vomitar cabeça doendo o braço doendo tipo aquela sensação de peso na cabeça

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